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Poemas sísmicos para emoções geocêntricas


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Poesia | 146 págs.

A poesia de Diego Barbosa, através da sua sensibilidade e inventividade nos brinda com imagens tocantes, desconcertantes e em muitos casos capazes de gerar mal-estar. Nos tira da nossa zona de conforto, que é quando nós vamos nos acostumando a ver as coisas sempre de um mesmo jeito. Isso acaba nos lançando numa passividade sem fim, até que o poeta se manifesta com a sua língua afiada, abalando estas construções engessadas de pouca vida, no máximo sobrevivendo em estado vegetativo e assim quem sabe nos tirando desta nossa situação de letargia. Neste sentido o poeta implode, destrói, para fazer emergir algo novo, “emoções geocêntricas” provocadas por “poemas sísmicos”, podendo assim mudar o nosso modo de sentir, olhar, perceber. Criando algum encantamento no nosso mundo, aponta para vivermos intensamente as nossas paixões e desejos, de maneira autêntica e libertadora, na comunhão com as outras pessoas. Talvez, então, seja o caso de perguntarmos de uma outra maneira: não é também para isso que serve a poesia?

Vander Costa

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